segunda-feira, 13 de junho de 2011

Entre idas e vindas!

Queridos leitores,

Que delícia estar de volta, escrevendo neste espaço que é meu e é seu.

Acreditem se quiser, mas eu estava sem internet em casa desde o começo do ano, mas hoje tudo voltou ao normal e, inclusive, tenho agora TV a cabo (depois de quase 6 anos morando em Campinas, que falta de vergonha na cara). ""Estou me sentindo uma pré-histórica, porque enquanto todos falam sobre o Iphone 4 eu estou falando de TV a Cabo (???)"". Mas enfim... rs.

Neste post de recomeço aproveito o gancho para fazer uma analogia com a nossa vida, que também é cheia de recomeços e quem não recomeça, perde o fôlego, porque curvas ascendentes não são sustentáveis. Tudo tem um limite e nós, seres humanos imperfeitos, temos nossos limites e justamente por isso é preciso reconhecer o momento de respirar e começar de novo.

Para tanto, compartilho com vocês um pensamento:
Estejam atentos aos sinais. Não leve a vida tão freneticamente, pois seu corpo e sua mente irão te cobrar. Equilíbrio, meus amigos, é difícil de encontrar, e quem o encontra se sente perdido. Afinal, nossa grande busca, ao longo do caminho em vida, é pelo equilíbrio. Quando o encontramos, perdemos o objetivo maior, de dosar o bom com o ruim, a pressa com a calma, a loucura com a sanidade. Por isso somos incoerentes, pois buscamos a paz, mas estar sempre em paz é monótono e então, buscamos a guerra, guerra essa que travamos contra nós mesmo, ao questionarmos: afinal, o que me completa?

Beijos a todos!
Estou feliz por estar de volta...

2 comentários:

  1. É Cacá, toda essa sua divagação sobre a busca incessante pelo equilíbrio, projeção da felicidade que o alcance do mesmo nos trás, e o súbito descontentamento gerado depois que o atingimos só me faz pensar em nossas aulas de filosofia. Em outras palavras: Freud explica!
    Estou feliz que você voltou. Ansioso pelo próximo post,
    Bruno R.

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  2. Uau! Nossas aulas de filosofia!
    A gente reclamava na hora, mas era tão bom e deixa tanta saudade! Na verdade, tenho saudade de sentar perto daquela janela com vista para o verde e poder olhar pra trás e ver todos vocês... e ver você!
    Volte sempre, querido e obrigada pela força!

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