quinta-feira, 30 de junho de 2011

O mundo da paquera está de pernas pro ar!

Olá leitores,
Hoje é quinta-feira, ou seja, primeiro dia do final de semana (?)... rs, antes fosse!

Percebo sempre nesse período que as mulheres ficam mais nervosas, mais tensas e ansiosas. Andei pesquisando os motivos desse estado de espirito feminino quando a semana começa a indicar que vai terminar e recebi respostas interessantes. Em suma, o que percebemos juntas é que além do stress normal, porque o final de semana pode trazer pessoas interessantes pra nossa vida e inícios de relacionamentos (romance é romance, amor é amor, lance é um lance, entre outros, rs), algo não usual está acontecendo...

As mulheres sempre foram ensinadas - quase doutrinadas - a não tomarem iniciativa em uma paquera. Ok, não tomamos (por muito tempo), até que uma mulher resolveu tomar iniciativa, uma única, e este cara "sortudo" comentou com os amigos que um mulher havia dado o primeiro passo e todos acharam interessante. Essa mulher contou para as amigas, que também acharam interessante (porque afinal, elas poderiam pensar em sair da vitrine e dar vida a suas manequins, ao invés de ficarem sorrindo atrás de um vidro esperando serem escolhidas) E PRONTO, o mundo da paquera estava prestes a mudar.

A partir desse momento, todos ficaram confusos. Ninguém mais sabia qual era o seu papel. E o que temos hoje é que parte dessas mulheres acharam interessante essa competição e entraram em uma guerra de baixarias para ver quem consegue chamar mais a atenção com sinais MAIS do que visíveis de que estão afim; outras mulheres acharam que o movimento não ia pegar e continuaram esperando. Estas últimas ainda estão esperando porque os homens gostaram da mudança, mas acharam que as mulheres perderam seu valor (todas, obrigada).

Até porque, para conseguir o que querem, as mulheres oferecem coisas tão absurdas, e são poucos e raros os homens que vão escolher ter que conversar com alguém, ter que provar que é uma pessoa interessante para, no final da balada, quem sabe, ganhar um beijo de boa noite e o telefone da paquera.

O que significa que... não sei! 
Se ficamos esperando, ficamos esperando. Se damos sinais, não temos mais valor. 
E agora? Como definir a cartilha da paquera?

Boa noite a todos e excelente final de semana!


segunda-feira, 27 de junho de 2011

Desculpas mais do que esfarrapadas!

Boa noite a todos

Comecinho de semana gelado! E preparem-se, pois vai piorar, mas eu adoro o inverno ;)

O tema recorrente do meu final de semana e da minha segundona foi, com certeza, as desculpas que damos para explicar nossas atitudes e escolhas, além das reações dos outros. Ahm? Você não procura desculpas? Uau, queria ser perfeito como você, ou como você acha que é porque simplesmente ainda não percebeu as desculpas que já arranjou.

Cansei de ouvir gente falando que usava drogas porque a família era desestruturada. Ah, se alguém desestruturado aqui é você, meu amigo. Cansei também de ouvir pessoas dizendo que estavam infelizes porque não conseguiam se formar, but wait, quem é o responsável por isso? Já ouvi também amigos dizerem que o namoro ia de mal a pior e que o parceiro (a) não tinha mais respeito por ele (a), mas quem deixou a situação chegar a esse ponto? Blá blá blá...

Também já vi pessoas apontando outras e dizendo: Coitada, ela só pensa em arranjar um marido rico, mas ela é assim porque a mãe dela assim ensinou e você não tem noção do pai, um sem respeito. Ahm? Quer dizer que ela nunca conviveu com outros pais e viu exemplos de famílias com histórias diferentes? 

O que eu quero dizer é que ninguém é vítima do sistema, nem mesmo o mendigo que te pede dinheiro no semáforo. Sempre há uma saída, sempre há algo que você possa fazer para se ajudar. Eu já arranjei desculpas para mentir para mim mesma dizendo que eu estava fazendo o meu melhor (com a boca cheia), e que as coisas não estavam dando certo por outros motivos. Acredito sim que fatores externos podem atrapalhar o andamento das coisas, mas eles não definem o final. Sempre teremos a escolha de fazer diferente. Isso se aplica ao nosso trabalho, aos nossos relacionamentos (família, amigos, namorados)... a todas as facetas da nossa vida.

Chega de desculpas! Precisamos mesmo é ter coragem para assumir que tudo o que está acontecendo na nossa vida é fruto do que nós plantamos. Para tudo dá-se um jeito, a não ser para a morte. Acreditem nisso, parem de se desculpar, e assumam que seu projeto no trabalho não está indo bem porque você não se dedicou o suficiente e que se você sente que o tempo está passando e você não fez nada, ou muito pouco, por você é porque você não se amou (e não porque sua família estava demandando muito de você com seus problemas e carências). E se existe alguém que consegue pensar somente em encontrar um marido rico, ela não é uma coitada e não faz isso porque foi o que a mãe deu de exemplo (pelo menos não era esse o nome que eu conhecia para pessoas assim).

Você é o que você quer ser, ou aceita ser.

Beijos a todos.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Impotência

Leitores queridos, boa noite.

Depois de um episódio muito revoltante, de covardia, hoje eu quero (e sinto que preciso) falar sobre violência. Não quero entrar em méritos políticos e nem apontar o dedo para algum culpado, mas pretendo alertar vocês contando mais uma história triste.

A pessoa que mais amo no mundo caiu em uma cilada esse feriado...
Ao voltar pra casa, em frente a um radar, um carro freou "com tudo" em sua frente e sem conseguir frear ou desviar, ele acabou batendo na traseira do carro. Ele ficou dentro do carro esperando que a pessoa da frente viesse conversar sobre o que aconteceu, quando do carro saíram 5 bandidos e o espancaram, quebrando seu nariz e o deixando cheio de hematomas por todo o corpo depois de inúmeros chutes e socos. Essa pessoa é meu pai. Ele conseguiu fugir correndo pela estrada, de madrugada, sozinho, com o nariz escorrendo sangue (imagine o medo que ele não estava sentindo nessa hora). 

Fico feliz por ele estar bem, na verdade, por ele estar vivo. Sei que poderia ter sido muito pior, sei que poderia ter perdido o meu pai na noite passada, pois estes ladrõezinhos de Mer$%# não têm nada a perder e na hora da adrenalina de um assalto eles não sabem nem o que estão fazendo. 

Porém, a única coisa que passa pela minha cabeça nesse momento é o que meu pai sentiu na hora em que tudo estava acontecendo: medo, pavor, terror. "Agora eu vou morrer" deve ter sido uma frase que ficou ecoando ao fundo, e ter que pedir pelo amor de Deus para que parassem, pois ele tinha duas filhas foi o seu grito. E a sensação de ausência de controle, de não poder fazer nada, de ter sua vida nas mãos de delinquentes.... ah, essa sensação maltrata a nossa alma.

Só queria pedir que tomem cuidado (ainda mais cuidado), pois realmente não estamos seguros. Nunca é demais se afastar do carro da frente, andar com os vidros fechados, não se expor em ruas escuras a noite. Ande 20 km a mais, mas vá pelo caminho mais seguro. Etc Etc Etc.

Queridos amigos, oremos. Cada um reze seu credo, mas oremos.

E pai, meu querido pai, eu te amo muito!

Boa noite a todos.

domingo, 19 de junho de 2011

A procura pelo algo a mais dos nossos 100%

Boa noite queridos leitores,

Hoje estou em um dia de overdose de discussões sobre o amor, primeiro com o vídeo de Fernanda Mello (Amar é PUNK), depois com o filme "Qualquer gato vira-lata" e por fim, depois de ouvir histórias de amores que deram certo e amores que deram errado.

E como é louca essa incessante busca pelo amor, ou busca por si mesmo, como diria a Fernanda. Eu não tenho uma teoria exata, até porque o amor é vivo e não pode ser imobilizado em uma teoria, mas depois de algumas situações vividas e ouvidas, podemos pelo menos.... hum...nada! Não podemos nada! 

Sempre será um mistério, nunca haverá uma maneira mais segura de agir, um tom de voz a ser usado, uma postura correta, uma roupa mais adequada, uma atitude não comentada! Eu sinceramente acredito que para o amor não existem regras e que a espontaneidade é o melhor conselho. 

Acho ainda que quem vive em função de encontrar um amor, não conseguiu encontrar em si mesmo razão para ser feliz e talvez seja melhor refletir sobre o que está faltando ou o que poderia ser mudado para uma convivência pacífica consigo ao invés de procurar desesperadamente alguém para chamar de "meu amor". 

Afinal, não poderemos completar alguém se não estivermos completos. Aliás, essa idéia de completar alguém  não me agrada... Não quero alguém que me complete, quero alguém que me dê um algo a mais dos meus 100%. Acho que essa é realmente a melhor conclusão que eu já tirei dos meus questionamentos sobre o amor, então fica a dica para vocês, meus apaixonados amigos e leitores.

Boa semana!
Grande beijo.


segunda-feira, 13 de junho de 2011

Entre idas e vindas!

Queridos leitores,

Que delícia estar de volta, escrevendo neste espaço que é meu e é seu.

Acreditem se quiser, mas eu estava sem internet em casa desde o começo do ano, mas hoje tudo voltou ao normal e, inclusive, tenho agora TV a cabo (depois de quase 6 anos morando em Campinas, que falta de vergonha na cara). ""Estou me sentindo uma pré-histórica, porque enquanto todos falam sobre o Iphone 4 eu estou falando de TV a Cabo (???)"". Mas enfim... rs.

Neste post de recomeço aproveito o gancho para fazer uma analogia com a nossa vida, que também é cheia de recomeços e quem não recomeça, perde o fôlego, porque curvas ascendentes não são sustentáveis. Tudo tem um limite e nós, seres humanos imperfeitos, temos nossos limites e justamente por isso é preciso reconhecer o momento de respirar e começar de novo.

Para tanto, compartilho com vocês um pensamento:
Estejam atentos aos sinais. Não leve a vida tão freneticamente, pois seu corpo e sua mente irão te cobrar. Equilíbrio, meus amigos, é difícil de encontrar, e quem o encontra se sente perdido. Afinal, nossa grande busca, ao longo do caminho em vida, é pelo equilíbrio. Quando o encontramos, perdemos o objetivo maior, de dosar o bom com o ruim, a pressa com a calma, a loucura com a sanidade. Por isso somos incoerentes, pois buscamos a paz, mas estar sempre em paz é monótono e então, buscamos a guerra, guerra essa que travamos contra nós mesmo, ao questionarmos: afinal, o que me completa?

Beijos a todos!
Estou feliz por estar de volta...